quarta-feira, 11 de julho de 2007

Parabéns a Nuno Nabais e à cidade de Lisboa

A «Livraria Eterno Retorno», em parceria com a «Livraria Ler Devagar», regressou no passado dia 14 de Junho ao nosso convívio na zona oriental e ribeirinha na Fábrica de Matéria de Guerra de Braço de Prata.

Não deixe de revisitar estas duas instituições culturais do país, que dispõem de cinco salas de exposições, uma sala de livraria/música, uma sala de livraria/exposição, uma sala só de livraria, uma sala de cinema com sistema de projecção de alta definição, duas salas de bar, uma imensa esplanada ao ar livre e um parque de estacionamento privativo com capacidade para cerca de 200 viaturas.

Além das actividades das livrarias, haverá concertos, exposições, lançamentos de livros, debates, a que já nos tinham habituado no Bairro Alto.

A programação semanal e/ou mensal poderá ser consultada no site www.bracodeprata.org onde se poderá encontrar a localização da nova livraria/galeria/cinema/bar.

Se está na onda de «salvar o planeta», poderá utilizar os autocarros das linhas 28 (que vem do Restelo e passa pelo Cais do Sodré), 210, 718 ou 755 (que passa na Alameda da Universidade).

Aguardo que a qualidade que o Nuno Nabais nos habituou se mantenha, e lanço-lhe um repto: que o leque dos debates seja o mais abrangente possível. A cultura não é exclusiva da esquerda.
Apelo a que convide intelectuais da direita para diversificar os debates e enriquecer o seu conteúdo.

4 comentários:

Ana Cristina Leonardo disse...

Bom repto. Os monólogos são sempre menos interessantes.

Anónimo disse...

Sim! Sim! Mas veja-se o tempo que alguns, porque alguns ainda não viram, intelectuais de esquerda levaram a reconhecer os efeitos da "ditadura do proletariado".
O Gabriel Garcia Marquez e o Saramago ainda andam aos "beijinhos" no Castro...

Anónimo disse...

bute lá que isto é em lisboa,
mas quem vai comigo, ponto não sei de quê.
mas beijos isso sim
cd

Anónimo disse...

Essa da cultura nao ser exclusivo da esquerda é boa em tese. O pior é o resto. Há um escriba que por acaso me fez rever a ideia que intelectual de direita é uma contradição nos termos - Pedro Mexia. Mas vai-se a ver o Eduardo Lourenço tem razão:A direita, como o Mexia, sob a capa do mercado e do não à política é extremamente política. Vamos lá então direitistas.